quarta-feira, 20 de outubro de 2010

FOTOS Preto/Branco





Criatividade não tem limites..............



Criar é dar asas a imaginação..............





............





quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Sustentabilidade

Em reportagem na revista Arquitetura & Construção (Novembro de 2004) são trazidas algumas alternativas para o aproveitamento da natureza na construção.

Dentre os sistemas listados estão:

1- Aquecimento solar só para água: é um sistema que não gera energia elétrica, mas reduz a conta de luz numa média de 35%; necessita ser planejado desde o projeto da residência, pois exige tubulação de cobre ou de CPVC. Em caso de instalção do sistema em casas prontas, é preciso um misturador eletrônico instalado sob as telhas, que baixará a temperatura da água a 40ºC, suportável pelos canos de ferro e PVC.
Funcionamento: As placas são fixadas no telhado voltadas para a face norte do terreno ( mais ensolarada). Devem ficar inclinadas de acordo com a latitude da região somada a 10 graus para privilegiar o aquecimento da água inclusive no inverno. A caixa-d'água abastece o boiler e depois segue para a serpentina dentro das placas coletoras; Aquecida pelo calor da radiação, a água retorna ao boiler e fica armazenada na parte superior; A água quente circula pela tubulação de cobre ou CPVC e segue para o chuveiro e as torneiras; O circuito da água é contínuo- assim que a quente é usada, a fria segue para as placas.



2- Sol e vento como fonte de energia: Painéis fotovoltaicos - compostos de células de silício, são instalados em qualquer etapa da obra, após analise do potencial solar da região; é considerado um sistema de alto custo inicial. Sistema eólico - a energia do vento vira elétrica quando alcança uma velocidade de 4m por segundo. Segundo pesquisas, a situação é favorável nas costas brasileiras, no Nordeste e até interior paulista.





3- Da terra, belas paredes: Neste sistema há a utilização do material local para a construção, no caso, a terra, evitando assim disperdício de material e gasto com eletricidade.
Alguns sistemas: Pau-a-pique ( trama de bambu ou vegetação preenchido com barro); taipa de pilão ( usada em paredes estruturais e feita em formas de madeiras reaproveitadas e recheadas de barro); adobe ( tijolos crus). Para esses sistemas é necessário equipe especializada, uma vez que não aceitam grandes modificações ao longo da obra e exigindo também, projeto executivo detalhado. Além disso, também é preciso estudar o tipo de solo a ser utilizado, pois nem todos eles são adequados a construção. Em geral a porcentagem deve ser de 30% de argila e 70% de areia. Quanto ao acabamento, as argamassas de cimento não são recomendadas, pois podem se descolar das paredes com o tempo e criando vão entre os dois materias, surgindo assim a umidade. O acabamente que se recomenda são as massas feitas de areia, cal e ferro, e a impermeabilização com baba de cupim ou pintura a cal, para proteger da água e fungos.


Dentre os sistemas listados estão:



4- Recolhendo água da chuva e a usada: A água utilizada na cozinha, banheiro e lavanderia pode ser reutilizada para lavagem de pisos, descargas e irrigação do jardim. O reuso poupa até 40% da água fornecida pela companhia de abastecimento. Já o sistema de aproveitamento da chuva representa uma economia de 65%. É imprescindível que a água reutilizada e de chuva fique isolada da potável, além do projeto do sistema antes da construção da residência, uma vez que a casa pronta pode tornar o sistema financeiramente inviável.
Funcionamento: Água da chuva - a água cai nas calhas, passa por um filtro e vai para o reservatório subterrâneo. Impulsionada por uma bomba até a caixa-d'água, ela é distribuída às áreas externas, bacia sanitária e máquina de lavar roupa. Reuso - o fluxo que sai da cozinha é retido na caixa de gordura e segue para a primeira caixa de inspeção, para onde também se direciona o fluxo dos banheiros e lavanderia. As bactérias decompoem a matéria orgânica do esgoto na fossa séptica, que libera um líquido 50% mais limpo. Num tipo de filtro biológico aeróbio e anaeróbio, ocorre o fim do tratamento: a maior parte da matéria orgânica é eliminada da água, que sai filtrada, esterilizada e com até 90% de pureza para ser utilizada em vasos sanitários e irrigação das plantas.




Para os que se interessam pelo assunto e gostariam de saber mais sobre uma residência ecológica, sugiro o site CRESESB- Centro de Referência para Energia Solar e Eólica, onde eles apresentam uma residência modelo com todas as explicações e ilustrações para melhor entendimento.

Um Castelo em Pernambuco

Parece o castelo das mil e uma noites numa Arábia de encantos.
Mas este castelo está bem aqui no Brasil, numa cidade do estado de Pernambuco: Pesqueira.


SABE AQUELA GARRAFA PET?! POIS É!